Ação é movida pela deputada Tabata Amaral
Os ministros Alexandre de Moraes e Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), votaram a favor para aceitar uma queixa-crime contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Trata-se de uma ação movida pela deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) em razão de críticas que o parlamentar fez à colega.
Em outubro de 2021, Eduardo disse nas redes sociais que um projeto de lei da Tabata, que trata sobre a distribuição de absorventes em espaços públicos, foi planejado para favorecer o empresário Jorge Paulo Lemmann — que faz parte do grupo P&G, fabricante de absorventes.
No julgamento, que ocorre no plenário virtual do STF, Fachin acompanhou o voto de Moraes. O ministro disse que Eduardo fez declarações “misóginas”, ultrapassando os limites da imunidade parlamentar.
“Eduardo extrapolou da sua imunidade parlamentar para proferir declarações abertamente misóginas e em descompasso com os princípios consagrados na Constituição Federal, cuja ilicitude deverá ser devidamente apreciada por esta Suprema Corte”, concluiu Moraes em seu voto.
O ministro Dias Toffoli, relator do caso, já havia votado contra a investigação, pois, em seu entendimento, as declarações do deputado estariam acobertadas pela imunidade parlamentar. O julgamento no STF acontece até o dia 3 de março. Ainda faltam os votos de oito ministros. As informações são da Revista Oeste.
Estamos vivendo uma ditadura jurídica. A ditadura chegou com o ex-presidiário Lula.
Ela tem que provar que a intenção dela não era favorecer esse companheiro de falcatruas..
Só podia ser coisa dessa inútil fútil sem oq fã er dessa esquerdalha nojenta pra inventar um forma d gastar o tempo da justiça q diz ser justiça, q por sua vez estão do lado da mesma esquerdalha dessa ordinária como todo esquerdopata q não apresenta nenhum projeto q preste. A vida desses inúteis é focada em inverter as coisas e inventarem denúncias descabidas. Povinho gastador d tempo e dinheiro público! Sem contar o quanto cada um dessa esquerda fétida, é feio, horrosos! O povo feio e vagabundos.
Deixa ver se entendi:
Um deputado federal acusa uma deputada federal de estar favorecendo uma empresa.
Então o Alexandre de Moraes conclui que houve misoginia, que é ódio ás mulheres.
Não seria ódio á corrupção neste caso?